A tradicional comemoração provocativa do “1 minuto de silêncio” voltou a ser feita pelos jogadores do Grêmio neste domingo, no gramado do Beira-Rio, para assinar de vez a celebração da vitória de 3×2 sobre o Inter pelo Brasileirão. O Tricolor superou três pênaltis contra – dois deles entraram – para vencer de virada com gols de Carlos Vinícius, André Henrique e também Alysson.
De quebra, o resultado deste domingo encerrou um incômodo jejum de Gre-Nais, já que o Grêmio não vencia o seu maior rival desde o primeiro semestre de 2023. O próximo clássico vai acontecer apenas no Gauchão da próxima temporada.
UM MINUTO DE SILÊNCIO! 🤫🇪🇪#Grenal448 #Brasileirão2025 pic.twitter.com/fxOfyw3shR
— Grêmio FBPA (@Gremio) September 21, 2025
“Eu sei o que significa um Gre-Nal. Sei o que fariam comigo se perdêssemos com Edenilson e Pavón. Mas esse é o papel do treinador do clube grande. Eu sempre farei aquilo que eu achar melhor para o Grêmio. Tenho estofo para fazer isso”, vibrou o técnico Mano Menezes, em coletiva, sobre duas das suas escolhas.
Mesmo com a vitória, Grêmio protesta sobre arbitragem
Antes de iniciar a preparação para receber o Botafogo na quarta-feira, 19h30, em partida atrasada do primeiro turno do Brasileirão, o Grêmio voltou a protestar contra a arbitragem. As decisões de Marcelo de Lima Henrique neste Gre-Nal desagradaram bastante:
“Foi quase uma Batalha dos Aflitos de novo, uma coisa de louco. A gente espera que as coisas melhorem e que a gente tenha um grande produto para vendermos. Esse é o maior clássico do Brasil, mas o que vimos hoje foi um absurdo. No primeiro turno, já era para ter sido vitória contra eles. Eu precisava vir aqui falar isso em nome da nossa imensa torcida”, disparou o presidente Alberto Guerra no pós-jogo no Beira-Rio.
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