
O lateral-esquerdo Marlon se tornou o grande personagem na derrota do Grêmio por 1×0 para o Bragantino, no sábado, pelo Brasileirão. Primeiro, por ter sido o autor de um pênalti polêmico no fim do jogo por suposto toque no braço dado com auxílio do VAR. Depois, pela fortíssima entrevista dada na saída de campo falando em “roubo” e clamando por profissionalização dos árbitros.
Mas Marlon não falou apenas neste momento. Depois do banho e da reza final no vestiário, ele parou para conversar com a imprensa gaúcha antes de deixar o estádio. E, nesta segunda entrevista, além de cutucar o rival Inter, citou até um suposto pênalti não dado em Ramiro, em 2017, na final do Mundial contra o Real Madrid.
“Vocês acompanham o Grêmio há mais tempo que eu. Antes de eu vir, eu acompanhava tudo. O Grêmio teve um Brasileirão de 2023 tirado. A palavra que eu usei (roubo) pode ser usada sobre 2023. Quando não teve pênalti no Mundial de Clubes pode ser utilizada também. Quer que eu enumere mais? É complicado. A imprensa vai pressionar depois o Mano e os jogadores, mas fomos prejudicados na pontuação que íamos levar. A gente não consegue entregar um produto de qualidade e por isso tem cada vez menos torcedores nos estádios. O Grêmio, todos sabem, que quando chega incomoda. E por isso botam pedras no meio do caminho”, disparou Marlon.
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No jogo diante do Real Madrid, Ramiro chega a ser atingido em uma disputa de bola com Sergio Ramos quando o placar seguia zerado, mas a arbitragem deu andamento na partida. Posteriormente, Cristiano Ronaldo faria o gol de falta da vitória de 1×0.
Lateral do Grêmio cita pênaltis para o Inter
Outro trecho marcante desta segunda fala de Marlon depois da derrota para o Bragantino foi a cutucada sobre o alto número de pênaltis marcados para o Inter:
“É engraçado. O nosso rival é a equipe no mundo que mais teve pênalti neste ano. E acho que 60% desses pênaltis foram inexistentes. Acho que nos últimos Gre-Nais eles tiveram uns 10 pênaltis e tu pode colocar aí que uns 5 ou 6 não foram nada. É difícil. Nós, como instituição, temos que trabalhar contra esse tipo de coisa. Está complicado”, disparou.
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