Extremamente preparado, o goleiro Carlos Cáceda, do Melgar, mostrou a todos na noite da última quinta-feira que penalidades máximas não são “loteria” e que o estudo prévio pode fazer a diferença. Após pegar as cobranças de Edenilson, Taison e Carlos De Pena, classificando o seu time à semi da Sul-Americana, ele revelou ter estudado de forma intensa momentos antes da bola rolar.
“Após o almoço de hoje, com o professor Javier, assistimos uma hora de pênaltis. Eu sabia mais ou menos onde eles chutaram muitas vezes”, disse o arqueiro peruano de 30 anos em entrevista que foi publicada pelo canal Movistar Deportes.
Habitual artilheiro do time do Peru, o atacante Bernardo Cuesta parou para conversar com os jornalistas brasileiros depois do jogo no Beira-Rio e também falou do quanto o time se preparou para as penalidades:
Bernardo Cuesta, do Melgar, confirma que pênaltis do Inter foram muito estudados 👇🏻 pic.twitter.com/nPNupImwJv
— Zona Mista (@zonamista_RS) August 12, 2022
Renê diz que Edenilson treinou bem na semana
Em conversa com a reportagem do Zona Mista depois da eliminação para o Melgar, o lateral-esquerdo Renê admitiu o “baque” pela queda e afirmou que Edenilson, que foi o primeiro a errar a cobrança, teve 100% de aproveitamento nos últimos treinos:
“Na hora dos pênaltis… acontece, todo mundo treina. O Edenilson é o nosso melhor batedor. Bateu a semana toda e não perdeu nenhum pênalti. Infelizmente, na decisão, às vezes você não pega bem na bola e acaba acontecendo. Estávamos preparados pros pênaltis se acontecesse a decisão. Mas infelizmente não fizemos a nossa parte”, colocou – ouça abaixo:
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