
A cada dia que passa, as eleições presidenciais do Grêmio marcadas para o segundo semestre deste ano vão ganhando novos componentes, que deixam o cenário indefinido e apertado para o pleito. Com alguns nomes já lançados, a situação do clube, encabeçada pelo mandatário Alberto Guerra, ainda pode também entrar na corrida.
É o que “garante” o diretor de futebol do clube, Guto Peixoto, que concedeu entrevista nesta sexta-feira à Rádio Gre-Nal e indicou que a atual gestão lançará candidato próprio: “Vou te garantir uma coisa: muito provavelmente essa gestão terá um candidato”, declarou.
Eleito no final de 2022 em disputa contra Odorico Roman, Alberto Guerra está no cargo desde 2023 e pode, por regra, concorrer ao segundo mandato. Ele, no entanto, ainda não se manifestou de forma definitiva sobre o seu posicionamento.
Outro nome que pode representar a gestão é o atual vice-presidente Eduardo Magrisso, que inclusive ocupou recentemente a presidência do Grêmio, de forma interina, quando Guerra precisou cumprir suspensão. Magrisso, aliás, é quem vem estudando e tratando mais diretamente do caso da compra da Arena.
O Grêmio já tem cinco pré-candidatos lançados, são eles: Marcelo Marques, CEO da Marquespan e empresário; Paulo Caleffi, advogado e ex-vice de futebol; Denis Abrahão, empresário e ex-dirigente; Gladimir Chiele, advogado; Sérgio Canozzi, empresário.
O calendário eleitoral do Grêmio segundo o jornal Zero Hora:
- Edital para eleições no Conselho Deliberativo: 10 de agosto
- Eleição de 150 novos conselheiros: 28 de setembro
- Edital para eleições à presidência e Conselho de Administração: início de novembro
- Eleição à presidência entre conselheiros: segunda quinzena de novembro
- Eleição entre associados: 10 dias após pleito no Conselho Deliberativo