Em nova entrevista concedida ao jornalista Filipe Gamba, no YouTube, o ex-diretor da área jurídica do Grêmio, Nestor Hein, fez críticas à forma que o técnico Renato Portaluppi conduzia o futebol do clube na sua época, em especial nas contratações. Segundo ele, o atual comandante do Fluminense, em 2020, chegou a preferir a vinda do centroavante Diego Churín do que Calleri, hoje no São Paulo em recuperação de lesão.
Para Hein, Renato precisa ser “controlado” e não pode ter a “carta branca” para contratar como ganhou do ex-presidente Romildo Bolzan. O ex-advogado do Grêmio ainda garante que foi Portaluppi que montou o elenco rebaixado em 2021.
Róger Guedes se manifesta de novo
“O Renato é um homem que precisa ser sumariamente controlado. Ele é um homem sem freio. Gastamos R$ 600 milhões comprando m… e ele recusou o Calleri, do São Paulo, para contratar o Churín. Ele, na minha frente. ‘Não quero o Calleri, quero o Churín’. Para mim não tem condições de indicar jogador. E o Romildo deu carta branca”, disse Hein, que ampliou:
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“O time que caiu em 2021 foi formado por ele. O Luciano foi trocado por quem? Everton. Para o Diogo Barbosa, que nem jogador de futebol é, pagamos R$ 10 milhões. Não estou dizendo que tem má fé nisso, mas é como contratar o Nathan Pescador, outro jogador absolutamente inútil”.
Grêmio se reencontra com Renato
O Grêmio vai se reencontrar exatamente com Renato Portaluppi neste sábado, às 21h, no duelo contra o Fluminense, no Rio de Janeiro, pelo Brasileirão. O time gaúcho vem de vitória sobre o Fortaleza e espera dar sequência na arrancada no campeonato, sonhando com vaga na próxima Libertadores. Já o Flu vem de vitória de 2×1 no Beira-Rio para cima do Inter pela ida das oitavas da Copa do Brasil.
