Antes da bola rolar para o empate em 1×1 entre Grêmio e Botafogo, na Arena, pelo Brasileirão, o vice de futebol Alexandre Rossato conversou com a Rádio Gaúcha e atualizou uma série de situações importantes vinculadas ao clube, como, por exemplo, o futuro de Kannemann. O vínculo do argentino se encerra em dezembro, mas, segundo o dirigente, as negociações estão andando bem para a renovação.
Rossato não quis citar prazos e números, mas a tendência é que o novo contrato vá até o final de 2027. Kannemann chegou ao Grêmio no meio da temporada de 2016 e fez parte de toda a era recente de títulos do clube, sendo um dos principais ídolos da torcida na atualidade.
“A gente está conversando com o Kannemann. Ele é importante. Eu já falei que, no meu entendimento, ele não tem que sair do Grêmio. O Kannemann é a cara do Grêmio. Eu repito isso. Temos o desejo de que ele siga. É comum esse desejo. São detalhes que estamos costurando. Ainda não tem nada definido. O Kannemann hoje tem 34 anos. Ao longo desse ano ele comprovou que consegue entregar muito ainda para o time”, relatou Rossato.
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Kannemann ajuda Grêmio no empate
Contra o Botafogo, Kannemann se tornou decisivo ao insistir para o árbitro Lucas Torezin ir no VAR rever o toque no braço da jogada do pênalti convertido por Volpi, que garantiu o 1×1 na reta final. O goleiro, pós-jogo, reconheceu a importância da ação do colega argentino:
“O Kannemann exerceu a liderança dele como capitão. Tem que ser assim, ainda mais pela representatividade dele no clube. Ele foi cobrar algo justo, pois o jogador colocou a mão na bola. Ainda mais pela situação que a gente vem, com vários pênaltis marcados contra. Muitos duvidosos. E hoje foi uma jogada clara. Foi pênalti bem marcado”, afirmou Volpi.
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