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Dirigente do Grêmio responde quem é mais ídolo entre Suárez e Roger Machado

Antônio Brum se manifestou sobre o tema durante entrevista dada à Rádio Atlântida

Na mesma entrevista à Rádio Atlântida em que confirmou o interesse de contratar Wendell, o vice de futebol do Grêmio, Antônio Brum, considerou Suárez mais ídolo gremista do que Roger Machado, hoje treinador rival. Antes do Gre-Nal no Beira-Rio vencido pelo Inter, o mesmo dirigente tricolor havia dito que Roger não era seu ídolo e que havia sido coadjuvante nos títulos da década de 90. Ele explicou novamente o seu pensamento:

“Tu está brincando com essa pergunta. O Suárez é ídolo. Foi considerado como uma das maiores contratações de todos os tempos do futebol brasileiro. Era o quarto artilheiro em atividade no mundo. Campeão gaúcho, vice do Brasileirão e deu muita alegria para o nosso torcedor”, iniciou Brum, antes de acrescentar:

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“Eu tenho o máximo respeito pelo Roger, acho que foi um grande jogador, mas pra mim não é ídolo. Eu citei ‘coadjuvante’ porque naquele time de 95 eu consigo citar uns sete jogadores que foram mais importantes que o Roger, na minha opinião. Vocês podem discordar. Inclusive, em relação ao outro lateral, o Roger era menos importante que o Arce”.

Em seguida, ele faz comparações mais diretas entre as passagens de Roger como jogador do Grêmio e Suárez no ano de 2023:

“No time de 95, o Roger não era protagonista. Essa é a minha visão. Foi muito importante, ganhou títulos e está na história do Grêmio, mas eu não considero ele um ídolo. É uma opinião pessoal minha. Eu considero o Suárez ídolo. Pode ser que o Roger volte um dia para o Grêmio, não sei se vai acontecer, acho que não e seja campeão de um título como treinador. E o Roger também não tem uma grande conquista como treinador do Grêmio”, ampliou, para depois complementar:

“O Suárez foi protagonista por que? Porque o Grêmio vinha de um ano de m… e teve dificuldades de subir para a primeira divisão. Torcida desmobilizada. Anunciamos o cara e no outro dia tinha 40 mil pessoas no estádio. Se ele vem como ídolo e não performa… mas performou para caramba. O resultado de campo não foi maior por detalhe. Ele trouxe a torcida por estádio, fez gol em Gre-Nal”.

A entrevista de Antônio Brum, dirigente do Grêmio, à Rádio Atlântida:

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