
NA BRIGA
A diretoria eleita do Grêmio não está nada satisfeita com a postura do atacante Cristian Olivera em forçar a sua saída ao Nacional, do Uruguai, mesmo tendo contrato vigente e devendo se reapresentar em Porto Alegre no próximo dia 2, assim como os demais atletas. Nos bastidores, o Tricolor já cogita tomar medidas contra o “assédio” que entende estar recebendo do time uruguaio.
Nas últimas semanas, Olivera chegou a ser visto com uma camisa do Nacional e fazendo “lobby” para a sua ida o quanto antes a este clube. Os dirigentes uruguaios, em entrevistas na imprensa local, também falam do desejo do jogador de se transferir. Essas posturas motivam o Grêmio a inclusive ir à FIFA, segundo o comentarista Cesar Cidade Dias, da Rádio Gaúcha.
“Estes últimos acontecimentos, no entanto, parecem ter mudado o olhar dos novos dirigentes do Grêmio em relação à liberação do jogador. O clube estuda a possibilidade de denunciar o Nacional-URU por assédio junto à FIFA. Um dos dirigentes do Nacional falou abertamente sobre a insistência de Kike em deixar Porto Alegre. A transferência não está descartada, mas o negócio, como proposto, não será realizado”, relatou CCD.
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Grêmio já deixou recado claro
O recado do Grêmio nos bastidores é bem claro: Olivera só irá sair se chegar uma proposta considerada boa para o clube. Os novos dirigentes já avisaram ao staff do atleta que “no grito” ele não vai levar. Por isso, ainda não é certa a sua ida ao Nacional, que terá que melhorar a proposta para ter o atacante.
Olivera, contratado junto ao Los Angeles FC, dos Estados Unidos, viveu um 2025 de altos e baixos. Após um início animador, ele teve queda técnica e perdeu espaço com Mano Menezes, chegando a reclamar publicamente da reserva.
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