A próxima semana será decisiva para o futuro de Douglas Costa com uma reunião já marcada entre o seu empresário e a direção do clube. No que se tira das declarações recentes da diretoria, a tendência é que o camisa 10 não permaneça para a temporada que vem, embora tenha contrato válido até a metade de 2022, prorrogável até o fim de 2023.
O vice de futebol Denis Abrahão, em entrevista concedida ao site GZH, declarou que quer construir “a quatro mãos” uma decisão que seja boa para todas as partes envolvidas.
“Na semana que vem vou ter uma reunião com o empresário dele para costurar uma coisa a quatro mãos. Um negócio que seja bom para ele e para o Grêmio. Nós vamos construir um negócio a quatro mãos, isso está definido. Olha, eu não sei (se Douglas Costa vai sair). Não sei. O futebol é dinâmico. O que é verdade hoje pode ser mentira amanhã”, declarou.
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Já o diretor de futebol Sergio Vazques, à Rádio Pachola, admitiu que a situação envolvendo o camisa 10 “está conturbada”:
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“Não é só o Grêmio que não quer ficar com o Douglas Costa, talvez ele não queira ficar também, né? A situação está conturbada”.
O salário alto, ultrapassando a casa de R$ 1 milhão mensal, é um dos fatores que pesa favoravelmente à saída. O Grêmio fechou o ano do rebaixamento com folha salarial na casa de R$ 14 milhões e espera reduzir pela metade o valor em 2022.
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