Reforço trazido do Corinthians exatamente para a atual temporada, o volante Gabriel precisou de pouco tempo para convencer o técnico Alexander Cacique Medina de que merecia uma vaga entre os titulares do Inter. Ele deve manter o posto para o dia 6, semana que vem, na estreia da Copa Sul-Americana diante do 9 de Octubre, no Equador. Projetando esta competição e outros temas sobre o ano colorado, o jogador concedeu entrevista à Rádio Gre-Nal:
Semana cheia de treinamentos
“A equipe está trabalhando bem. Temos essa semana cheia de trabalho para começar as duas competições, a Sul-Americana e, depois, o Campeonato Brasileiro, de maneira boa e com o pé direito. Estamos fazendo trabalhos específicos com o grupo todo. Tem dias que fazemos trabalhos individuais para melhorar partes mais específicas do que cada um precisa”
Gre-Nais do Gauchão
“Foram jogos onde nós fomos superiores em termos de intensidade, em termos de jogo mesmo. Nós propusemos do início ao fim, mas no primeiro tivemos alguns erros de posicionamento. Acabou custando caro. No segundo, fizemos um grande jogo onde fazia tempo que o Inter não ganhava na casa do adversário. Conseguimos vencer e com chances de ampliar ainda mais o placar”
Balanço do Gauchão
“Acredito que saímos de uma maneira que logicamente não queríamos, mas mostramos jogo, personalidade e que a temporada pode ser ainda melhor. Agora é mirar as outras competições”
Gre-Nal da Arena como modelo
“Nós temos que ter essa base de jogo, essa base de intensidade. Tenho certeza que jogando desse jeito num Campeonato Brasileiro, numa Sul-Americana, podemos chegar muito longe e conquistar coisas grandes”
Apelido de “pitbull”
“É um apelido que eu já tenho. Eu gosto sim. A torcida vem usando bastante. A gente fica feliz com o reconhecimento, mas o principal é o coletivo”
Chances de um grande ano
“Nós temos a possibilidade de fazer um grande ano. O que passou, passou. Tenho certeza de que com o torcedor do nosso lado as coisas vão ficar muito mais fáceis para nós conquistarmos juntos”
Sul-Americana e Brasileirão
“São duas competições gigantes. A Sul-Americana dá uma vaga para a Libertadores do próximo ano. E o Campeonato Brasileiro pelo tamanho que ele tem. É lógico que a Sul-Americana é um tiro mais curto. Em importância, elas são iguais”
