
Após encaminhar a rescisão contratual com o Grêmio ao longo desta sexta-feira, o meia-atacante Douglas Costa passou a ter o futuro incerto dentro de futebol, embora as opções do exterior sejam vastas, como por exemplo o interesse já demonstrado pelo Los Angeles Galaxy, dos Estados Unidos. No Brasil, segundo o repórter Rafael Pfeiffer, da Rádio Guaíba, quem se movimentou pelo camisa 10 foi o Flamengo.
No entanto, uma cláusula colocada pelo Grêmio na rescisão deve impedir Douglas de jogar em outro time brasileiro. O item acrescido na rescisão estipula que o jogador não poderá atuar por outro clube do país, deixando-o mais distante de um eventual acerto com o Flamengo.
Para deixar o Grêmio, Douglas Costa topou fazer um parcelamento em 48 vezes de cerca de R$ 7 milhões referentes à rescisão, e todo o dinheiro é por conta do tempo de contrato que foi cumprido. O jogador abriu mão de receber o que tinha direito por contrato pelos anos de 2022 e 2023.
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“Ele não conseguiu render tudo aquilo que esperávamos, teve as lesões, mas era extremamente disciplinado na parte da fisioterapia, sempre estava lá no horário, cumprindo os seus deveres. A gente fica entristecido, ele e nós, porque gostaríamos de ter tido melhores resultados. O fato é que ele tem muita bola no corpo. Desejo que tenha muito sucesso em outro clube e que o físico dele o ajude. Se as coisas acontecerem bem, ele vai voltar a brilhar”, projetou o ex-vice de futebol gremista Marcos Herrmann à Rádio Gaúcha.
Sem Douglas Costa e também sem Jhonata Robert, lesionado, o Grêmio deverá apostar em Ferreira, Campaz, Janderson e Rildo como jogadores ofensivos de lado de campo.
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