FGF descarta sede única, crê em aumento das férias e não sabe se Gauchão volta

A situação ainda pendente do Gauchão de 2020 foi o principal tema da entrevista do presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Luciano Hocsman, à Rádio Bandeirantes neste domingo. Entre outros temas, o dirigente descartou a continuidade dos jogos em “sede única”.

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“A possibilidade de sede única (para o restante do Gauchão) não foi debatida com ninguém ainda. Em uma análise superficial me parece complicado”, comentou.

O Gauchão permanece parado desde a metade de março por conta do avanço da pandemia de coronavírus, que gerou a necessidade de isolamento em todo o país.

“O nosso objetivo é minimizar perdas. Porque sabemos que não se tem que buscar qualquer tipo de ganho. Todos vão acabar perdendo um pouco”.

Hocsman acredita que as férias coletivas previstas até dia 20 de abril, como nos casos de Grêmio e Inter, devem ser ampliadas por mais tempo.

“Existe uma possibilidade de no dia 22 de abril conversarmos com os clubes para que eles prorroguem as ferias até o dia 30 de abril”, acrescentou.

Antes da parada geral, o Gauchão tinha o Caxias como o campeão do 1° turno, já com vaga garantida na finalíssima. Agora, a continuidade e o desfecho passam a ser grandes pontos de interrogações.

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