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Ferreira sofre primeira derrota na Justiça no processo que move contra o Grêmio

O atacante Ferreira e o empresário Pablo Bueno foram derrotados na primeira determinação judicial sobre o pedido de rescisão do jogador com o Grêmio. Isso porque a Justiça do Trabalho não concedeu a liminar a partir de uma ação trabalhista movida em decorrência do afastamento do elenco principal, negando o pedido de tutela de urgência.

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Deste modo, o atleta de 22 anos segue vinculado ao clube no mínimo até o julgamento do mérito do caso na Justiça, que ainda não tem data estipulada. Assim, ele não poderá se transferir para qualquer outro time até a nova etapa do processo.

Ferreira entrou com um processo no dia 6 solicitando a rescisão em caráter liminar, alegando que o Grêmio agiu com “coação e pressão” pela renovação de contrato, que não ocorreu. O juiz do trabalho Renato Barros Fagundes considerou que não há provas para efetuar a rescisão.

No contrato oferecido pelo clube, o salário giraria na casa dos R$ 30 mil. O jogador e o empresário pediam no mínimo R$ 50 mil – o atual vínculo é até junho de 2021. Entre as conversas, surgiu uma proposta do Athletico de R$ 5 milhões por 50% dos direitos, com salário superior a R$ 100 mil, negada pelo tricolor.

O desacerto irritou a direção e o atacante foi inclusive afastado do elenco principal. Como se não bastasse, ainda teve o nome vetado da lista de inscritos da Libertadores.

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