O técnico Fernando Diniz não aceitou nada bem a expulsão do seu goleiro, Léo Jardim, durante o empate do Vasco da Gama em 1×1 com o Inter, no Beira-Rio, pelo Brasileirão, neste domingo, por suposta “cera” no fim do segundo tempo. Em coletiva de imprensa depois da partida, o treinador vascaíno chamou de “inadmissível” a atitude do árbitro Flavio Rodrigues de Souza com o arqueiro.
Diniz ainda acusou o Inter de ter feito algo pior no primeiro tempo em meio ao domínio do Vasco. Segundo ele, um massagista colorado orientou o goleiro Sergio Rochet a cair no chão e parar o jogo para o técnico Roger Machado ter tempo de dar instruções para outros atletas:
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“Eu não lembro de outra expulsão dessa na minha carreira. O que o árbitro fez foi inadmissível. Ele não é médico. O Léo Jardim estava com dor. O máximo que o juiz pode fazer é dar acréscimos. Nem critério ele teve, porque a gente tem o vídeo do massagista do Inter falando pro Rochet cair no primeiro tempo, quando estávamos muito melhor no jogo. Ele caiu, trocou a chuteira e o Roger fez as suas observações. Eu quero ver quantos goleiros vão ser expulsos. Todo mundo sabe que isso acontece”, afirmou Diniz.
Vegetti fala em “roubo” por expulsão de Léo Jardim
Quem também se revoltou com a expulsão de Léo Jardim pelo segundo amarelo por cera foi o centroavante Vegetti, que esbravejou depois do jogo em entrevista concedida ao Premiere:
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“Inacreditável o que aconteceu, deu o cartão vermelho para o goleiro, acontece com todo mundo. A gente foi roubado hoje. É uma loucura. A gente trabalha para c…, mas é inacreditável o que aconteceu. Por favor falem disso. A gente está cansado. Eu não tenho palavras para explicar o que aconteceu hoje”, disparou o artilheiro.
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