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Farid responde se roubou biscoitos e vê injustiça em demissão do “Os Donos da Bola”

Jornalista identificado com o Grêmio explicou episódios da carreira

Conhecido das torcidas gaúchas, em especial a do Grêmio, o jornalista Farid Germano Filho repassou histórias da carreira na mídia do Rio Grande do Sul em nova entrevista ao podcast Papo Copero. Ele, por exemplo, admitiu ter “roubado” biscoitos Zezé na época que trabalhava na Rádio Gre-Nal, mas por uma boa causa: entregar aos operadores de áudio da emissora que passavam as madrugadas sem ter o que comer.

“Eu roubei biscoitos Zezé. Mas roubei por uma boa causa. E faria de novo. Claro que não foi roubo. O que aconteceu? A Zezé patrocinava a Rede Pampa toda e eles mandavam kits com bolachas, pão de mel, etc. Algumas vezes alguns convidados ganhavam, mas esqueciam ali os produtos”, disse Farid, antes de ampliar:

“E o que eu fiz? Eu peguei um pacote e eu entreguei para os operadores da noite. Só que isso nunca ninguém falou. Eles ficavam da madrugada às 6h sem nada para comer. Eu chegava e dava o kit para eles: ‘Comam, eu estou dando’. Sou um dos fundadores da Gre-Nal, o primeiro programa eu que fiz”.

Farid vê injustiça na saída da Band

Anos depois, Farid protagonizou outra polêmica ao ser demitido do Grupo Bandeirantes por, supostamente, no programa “Os Donos da Bola”, ter feito um gesto de cunho racista ao imitar a dança do goleiro africano Kidiaba, ex-Mazembe, com sons que lembravam um macaco. Ele explicou como se deu a ida à emissora e detalhou o que aconteceu no fatídico caso, vendo injustiça na repercussão e posterior demissão:

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“Todos sabem que não sou racista e jamais vou ser. Ponto. Sobre a saída da Band, foi uma grande filha da p…, porque a Band nunca me quis. Quem bancou minha ida para lá foi o Filipe Gamba. Acertamos tudo em uma reunião, mas dias depois recebi a informação que a Band de São Paulo me vetou. Sabendo disso, o Gamba disse que também não iria e aí causou um tremor na emissora (…)”, explicou.

“Só que quando aconteceu aquele fato, que não houve absolutamente nada, pois quando eu faço o ‘ah ah, uhu uhu’, tem registros da torcida do Grêmio fazendo isso entrando em campo, coisa normal. Eu não terminei a frase porque eu senti dores no abdômen ao fazer a dança do Kidiaba, porque é muito difícil fazer. Eu iria terminar ‘ah ah, uhu uhu, o Mazembe é nosso’, mas não consegui, faltou ar”, finalizou Farid.

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