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Ex-presidente do Grêmio se mostra contra às saídas de Rafinha, Cortez e Diego Souza: “Há enorme carência nestas funções”

Experiente trio não teve o contrato renovado com o Grêmio durante o início desta semana

Uma semana após a confirmação oficial do terceiro rebaixamento de sua história, o Grêmio deu início com ênfase às mudanças no plantel visando 2022 e não renovou os contratos de Rafinha, Bruno Cortez e Diego Souza, algo questionado pelo ex-presidente do clube na década de 90, Luiz Carlos Silveira Martins, o Cacalo. Segundo ele, o fato de existir carência nestas funções deveria fazer a atual direção repensar as liberações.

“Como não há nem nunca houve unanimidade em futebol, as divergências às vezes podem ser saudáveis. Por isso, à devida distancia dos fatos, por mera sensibilidade, posso opinar em relação às três ultimas dispensas promovidas pelo Grêmio. Penso que Rafinha, Cortez e Diego Souza seriam os poucos experientes que, mediante determinadas condições, poderiam permanecer após a reformulação que está sendo feita no clube, principalmente porque há enorme carência nestas funções”, escreveu o ex-dirigente em coluna no site GZH.

Na sequência do texto, Cacalo avalia que, com essas saídas, o Grêmio passa a ter a necessidade de contratar ainda mais jogadores para o ano que vem:

“Claro que deve haver motivos de sobra para a dispensa, que foge do nosso alcance. Mas, o mercado supervalorizará eventuais busca de novos atletas, sabedor das necessidades gremistas. Diante de tudo isso, aumenta o número de jogadores que o Grêmio deve buscar, de imediato, pois todos os demais clubes concorrentes estão se movimentando neste sentido. Porém, quero dar um voto de confiança aos dirigentes que devem estar trabalhando intensamente em prol dos interesses do tricolor”, encerrou.

Do trio de atletas dispensados nesta semana pelo Grêmio, apenas Bruno Cortez já se manifestou publicamente – confira abaixo:

 

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