
A temporada de 2020 tem sido de retomada para o atacante Wellington Silva. De volta ao Fluminense, seu primeiro clube na carreira, ele reencontrou o técnico Odair Hellmann, que o comandou no Inter nas duas últimas temporadas. E o time do Beira-Rio foi tema da coletiva do jogador nesta terça-feira.
O velocista lamentou não ter tido uma grande sequência como titular do colorado, mas admitiu que poderia ter jogado mais futebol:
“Quando fui pro Inter, seria o primeiro clube que ia jogar além do Fluminense. No início foi difícil assimilar. Mas o Inter é um grande clube. Tenho muito a agradecer ao Inter. Eu já estava há dois anos e não tive sequência. Pude jogar a final da Copa do Brasil de titular, também joguei a Libertadores. Foram feitas muitas contratações, ocorreu uma reforma no plantel. E eu não consegui render aquilo que eu esperava e devolver a confiança que o clube me deu”, comentou, antes de acrescentar:
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“Mas sou grato ao clube por tudo. Estou muito feliz de ter voltado ao Fluminense, clube que sempre me abriu as portas. Estou muito feliz. Espero continuar evoluindo e dar alegrias ao clube”.
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Silva foi apenas um dos vários atacantes que deixaram o Beira-Rio na virada de 2019 para 2020. Outros nomes foram Tréllez, Sobis, Guilherme Parede, Neilton e Pedro Lucas.