Sem vencer o maior rival desde setembro de 2018, quando fez 1×0 no Beira-Rio pelo Brasileirão com gol de Edenilson, o Inter terá uma nova chance na quinta-feira que vem. No dia 12 de março, as duas equipes medem forças na Arena em um dia marcante: o primeiro Gre-Nal da história da Libertadores.
Em paralelo ao momento ímpar do clássico, o Inter convive com o jejum de seis Gre-Nais sem saber o que é vitória. Entrevistado pela reportagem após os 3×0 sobre a Universidad Católica, em casa, nesta terça, Uendel minimizou o tabu:
“Eu acho que estatística serve mais pra pré-jogo, pra se falar do jogo, do que tem acontecido, da história. Quando entra ali em campo, 11 contra 11, ninguém vai lembrar disso. Gre-Nal é sempre um jogo difícil. Tanto pra nós quanto pra eles. Mas antes temos o jogo contra o Brasil de Pelotas em casa, pelo Gauchão, que queremos muito. Depois vamos falar bastante de Gre-Nal”, destacou.
Em 2020, o Grêmio saiu vencedor do único Gre-Nal disputado. Fez 1×0 com gol de Diego Souza, na casa do Inter, pela semifinal do primeiro turno do Gauchão.
A partida histórica da próxima quinta ainda coloca frente a frente os dois líderes do Grupo E da Libertadores. Em Cali, na Colômbia, nesta terça, o Grêmio também fez bonito e aplicou 2×0 no América.