Tudo indica que, apesar de todas as críticas e falhas recentes, Jemerson vai ser mantido no time titular do Grêmio para a partida diante do Santos, na Arena, às 16h, neste domingo, pelo Brasileirão. No momento, o treinador Mano Menezes não tem em seu elenco outro defensor afirmado que jogue com o pé direito, já que Rodrigo Ely e Gustavo Martins estão no Departamento Médico.
Todas as outras opções costumam atuar pelo lado esquerdo até por serem canhotos, casos de Wagner Leonardo, Kannemann, Viery e até Luan Cândido, que é lateral, mas pode eventualmente ser improvisado como zagueiro, já que já fez isso na carreira.
Outro problema que Mano enfrenta é de lesões de jovens da base. Se quisesse se abastecer dos atletas formados no clube, o treinador não teria os dois principais atletas do setor que estão lesionados, segundo informações do repórter Rodrigo Oliveira, da Rádio Gaúcha.
Luís Eduardo, de 17 anos, se recupera de uma cirurgia em um dos ombros e deve ficar à disposição em cerca de 20 dias. Já Athos, de 20 anos, sofreu uma ruptura de ligamentos em um dos joelhos e só deve voltar no final do ano. A opção seria Nathan Borges, 18 anos, que não deve subir neste momento.
As falas de Jemerson após o último jogo do Grêmio
Mesmo pressionado, Jemerson conversou normalmente com a imprensa depois da derrota recente do Grêmio por 3×2 para o CSA, fora de casa, pela ida da terceira fase da Copa do Brasil.
“É difícil, são fases complicadas e temos que ter resiliência para passar. Lutamos até o final, fizemos a virada, mas levamos dois gols em três minutos. É manter os pés no chão. Não há como mudar o passado, mas tem como mudar o presente. Agora é descansar, trabalhar, que domingo já tem jogo”, citou.
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