A gestão do presidente Alberto Guerra no Grêmio começou com a difícil negociação para renovar com Kannemann. Depois de muitas conversas e uma compreensão feita por parte do zagueiro, que aceitou reduzir o salário, o clube conseguiu renovar o seu vínculo até dezembro. Desde então, o argentino vem sendo assíduo no time, como capitão e tendo as atuações que ele acostumou o torcedor a ver.
Para o vice-presidente eleito junto com Guerra, Eduardo Magrisso, Kannemann “quebrou paradigma” ao topar renovar por um salário menor. O dirigente, empolgado com o zagueiro, já mira uma eventual nova renovação para 2024:
“A renovação do Kannemann foi uma quebra de paradigma. Ele aceitou uma redução de salário e aceitou as possibilidades do clube. Certamente vai acontecer a renovação de novo dentro das possibilidades. Eu quero ele no time sempre”, disse Magrisso, em entrevista à Rádio Guaíba, antes de ampliar:
“As renovações são entregues ao Departamento de Futebol. Eles têm plena autonomia para tratar disso, dentro dos valores possíveis para o clube. Assim como quero que o Kannemann permaneça, quero o Geromel também fique”.
Kannemann desfalca o Grêmio
O que ainda pesa contra Kannemann é o alto número de cartões recebidos. Ele, que já havia cumprido suspensão no começo do Brasileirão, está novamente de fora por ter sido expulso no Gre-Nal do último domingo. Assim, ele é ausência já confirmada para o jogo contra o Athletico, fora, no sábado, às 16h.
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