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Dirigente colorado esbraveja contra Renato: “Ele sonha em treinar o Inter, mas não vai”

“O sonho dele deve ser treinar o Inter, mas isso nunca vai acontecer”.

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Foi com esta forte declaração que o vice-presidente de futebol colorado, Alessandro Barcellos, resumiu toda a sua irritação com o treinador gremista Renato Portaluppi. Em coletiva de imprensa após o Gre-Nal desta quinta-feira, terminado em 0x0 na Arena, pela Libertadores, o comandante tricolor jogou ao Inter a principal responsabilidade da pancadaria entre os jogadores que gerou oito expulsões.

“O Inter veio jogar bola e as imagens mostram isso. Tivemos erros de arbitragem. Essas declarações não contribuem em nada. Em 2018, quem tentou invadir o vestiário do Inter foi ele. Hoje mais uma vez nos encarou como se tivéssemos feito algo. Mas só aplaudimos nossos jogadores. Essa postura de um treinador consagrado e de brilhante carreira não contribui. Ele deve ter o sonho de treinar o Inter, mas isso não vai acontecer”, destacou o dirigente colorado.

A fala de Renato que despertou a irritação deixa bem claro que, na visão do treinador gremista, quem começou a briga generalizada foi o Inter.

“Lá no Beira-Rio eu fui educadamente falar com o treinador e com o D’Alessandro. Mas estavam lá algumas pessoas a mais. Querendo aparecer. Mas ninguém queria briga ali, eu não sou de briga. Bem pelo contrário, eu tô sempre apartando. Mas tem pessoas que gostam de se ver na televisão e ouvir o nome na rádio. Temos que dar um basta. Eu não tenho só santos aqui. Mas vocês já notaram que o Grêmio nunca começa a confusão? O Grêmio está há sete Gre-Nais invicto. Nós procuramos jogar futebol. Faz o levantamento e vê as confusões. Quem começa elas. Não quero confusão, mas não vamos dar a cara pra bater. Se tem homens lá, tem homens aqui”, falou.

O começo da confusão envolve Moisés e Pepê, que reclamou na linha lateral de uma falta do lateral-esquerdo. O “bolo” se intensifica quando Luciano e Edenilson trocam puxões no pescoço. Nisso, Paulo Miranda sai do banco e troca socos com o mesmo Moisés. Além desses citados, Cuesta, Praxedes e Caio Henrique também foram expulsos.

 

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