Grande destaque do Ypiranga na vitória de 3×1 no último sábado, em casa, sobre o Inter, pelo Gauchão, Erick relembrou a passagem discreta que teve pelo Grêmio em entrevista dada nesta segunda-feira ao Bola Nas Costas, da Rádio Atlântida. Ele relembrou a grande concorrência de atacantes na época e mostrou até entender a falta de chance no profissional.
“Tinha muitos atacantes na época, como Pedro Rocha, Everton, Henrique Almeida, Martín Chavez e acabei sobrando”, disse o atleta, que era da base e deixou o tricolor em 2017.
Vejle BK (Dinamarca), Boa Esporte, Pelotas, Gloria, Inter de Lages e Avenida foram outros times do currículo de Erick até se firmar no Ypiranga, de Erechim.
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Em relação à vitória de sábado, ele disse não ter sentido a bola bater em sua mão no segundo gol, quando dividiu com Heitor antes de fazer. Na transmissão, a Central do Apito sugeriu que o gol deveria ter sido anulado – não há VAR na primeira fase do estadual:
“Do fundo do coração, não senti pegar no meu braço. Pode ser que tenha pego, mas no calor do momento, não senti mesmo”, alegou, antes de falar da partida:
“É sempre muito difícil, Gauchão é muito equilibrado, brigado, disputado. E quando se trata da dupla Gre-Nal, são jogos à parte, normalmente os outros times se retraem. Mas o Ypiranga não abdica de jogar, de pressionar o adversário mesmo quando é a dupla Gre-Nal. Criamos mais chances do que o Inter”.
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