
De volta ao time titular do Grêmio e vindo de boa atuação na vitória de 3×1 sobre o Atlético-MG fora de casa, o volante Gustavo Cuéllar gravou nova entrevista com o jornalista Duda Garbi e abordou o seu ano de 2025 até agora, admitindo problemas na readaptação ao futebol brasileiro. Antes do retorno, ele esteve durante cinco temporadas na Arábia Saudita, local onde ele mesmo admite que os treinos e a intensidade são diferentes.
“Joguei cinco anos na Arábia Saudita. Foram cinco anos sempre treinando no período da noite. Por volta das 19h, 20h. Óbvio que os treinamentos não têm a qualidade que tem aqui. A intensidade também não é a melhor. Então, tem uma diferença muito grande do futebol árabe para o brasileiro. Eu cheguei aqui com fuso horário de seis horas e comecei a treinar de manhã. Imagina a diferença que isso faz no teu metabolismo. No primeiro mês, eu chegava sem dormir para treinar. Cheguei no verão, quente. O treino era às 10h, nossa senhora”, comentou.
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No Grêmio, depois da saída de Gustavo Quinteros, Cuéllar enfim encontrou o técnico Mano Menezes, que já tinha tentado bastante a sua contratação para o Inter no ano de 2023 e para o Fluminense no começo da atual temporada.
“A primeira coisa que ele me falou quanto o Quinteros saiu foi que ‘até que enfim a gente se encontrou’. Nos enfrentamos na Arábia quando ele estava no Al-Nassr. Ganhei alguns títulos em cima dele (risos). Ele me viu lá e sabia como eu estava”, ampliou.
Cuéllar tatuou símbolo do Grêmio
Um dos hábitos da carreira de Cuéllar é tatuar os escudos de todos os times que ele passa. A tatuagem do Grêmio já está feita e foi localizada na parte interna do punho, tendo sido mostrada em primeira mão nesta nova entrevista.
Cuellar tatuou o Grêmio na pele! pic.twitter.com/oKUt9rTWUY
— Pedro Jogador Barato 🇪🇪🇧🇷 (@JogadorBarat01) August 21, 2025
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