Após a derrota de virada de 2×1 para o Fluminense neste domingo fora de casa, tirando a invencibilidade do Inter dentro do Brasileirão, o técnico Eduardo Coudet mostrou certo incômodo pelas cobranças feitas por parte da imprensa sobre os jogadores que ele não escala, caso, por exemplo, do zagueiro Rodrigo Moledo.
Sem Bruno Fuchs, negociado ao CSKA, da Rússia, Chacho lançou Zé Gabriel como parceiro de Cuesta.
“Se eu coloco o Fuchs, me cobram porque eu coloco o Fuchs. Aí acham que eu preciso colocar o Moledo. Aí depois falam que eu preciso colocar a base. Coloco o Zé Gabriel. Me falam que tinha que colocar o Moledo”, lamentou, antes de falar dos jogadores de ataque:
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“Yuri Alberto está treinando conosco faz menos de uma semana. O Praxedes e o Peglow são da categoria 2002, nunca tinham jogado a primeira divisão”, acrescentou.
Não há problema pessoal com Moledo, diz Coudet
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O argentino garantiu conversar frequentemente com Moledo e que não há problema algum no relacionamento profissional:
“Não tem problema pessoal com ele. Tenho falado com Moledo. As característica de jogo são distintas das dele, dentro do que eu quero fazer. Mas quero ajudar a ele pra fazer as mesmas coisas do time. Falei há dois dias com ele. Moledo é que deve falar o que temos falado. É um grande profissional, uma grande pessoa. Sempre que falamos, ele compreendeu. Mas não é nada pessoal”, acrescentou.
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Elenco colorado
Coudet também ressaltou o elenco “curto” que o Inter tem e fez menção ao Manchester City, da Inglaterra, repleto de grandes nomes.
“Não é um Manchester City. Obviamente queremos ganhar e estar por cima. Minha meta é ser protagonista, a dos jogadores também. Acredito que podemos dar mais e jogar melhor. Mas é muito difícil o Brasileirão”.
Com 6 pontos na tabela, o Inter volta a campo na quarta-feira, 20h30, em casa, diante do Atlético-GO.
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