Coudet justifica o motivo de interromper os repórteres antes do término das perguntas em coletiva

Situação tem se repetido nas coletivas virtuais de imprensa desde a volta do futebol

Uma questão única e exclusivamente técnica, diante do sistema virtual com que estão sendo feitas as coletivas de imprensa, justifica a postura do técnico Eduardo Coudet em “interromper” as perguntas dos jornalistas antes mesmo do final.

Por conta da pandemia do coronavírus, as coletivas estão sendo feitas de forma virtual e em tempo real. Chacho só consegue visualizar o repórter no vídeo, mantendo uma “conversa”, caso inicie a resposta antes do término. Quando o jornalista finaliza a pergunta, o treinador perde a sua visualização.

“Quando interrompo a pergunta, não é porque estou irritado, furioso, aborrecido, como vi pessoas dizendo. Mas sim para que eu possa seguir te vendo”, explicou.

Veja a explicação de Coudet aos 47:55 do vídeo abaixo em meio à pergunta do jornalista Jeremias Wernek, do UOL Esporte:

Confira mais declarações de Eduardo Coudet após Inter 1×0 Atlético-MG:

“Fizemos a partida que preparamos. Taticamente, se tenho que falar dos jogadores, foram excelentes”
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“Se sofremos, foi em uma finalização do Galo. Um time que costuma chutar 20, 30 vezes. Taticamente estou mais que satisfeito com a partida que fizemos”.
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“Não sou eu que fala sobre isso (contratações). Seguramente alguém da direção vai falar”.
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“Temos um plantel curto. Depois de perder o jogador mais determinante que temos, trabalhamos. Estamos buscando um centroavante”.
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“Não há só uma forma de jogar e um só sistema. Temos que nos adaptar a cada rival que tivermos. Hoje, fizemos uma grande partida. É importante termos somado os três pontos”.
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“Não posso falar de uma conversa que não existiu”, sobre ter ligado para Alexandre Pato.
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“O Yuri Alberto é jovem. Com certeza tem condições, mas falamos de um jovem que possui três partidas na primeira divisão. Ele está se adaptando e vamos tirar o melhor dele”.
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“Hoje não vamos ter um super Inter, vamos ter um Inter que trabalha muito. Não posso olhar nenhum jogador que não está aqui no Inter. Falo de trabalhar com o nosso plantel e tentar trazer o reforço que necessitamos”.
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“Hoje Galhardo jogou como centroavante, mas ele se sente mais cômodo jogando como segundo atacante. Não é da característica dele ser um 9, mas ele tem grandes condições de fazer”.

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