Tendo feito uma projeção orçamentária de vendas no valor total de R$ 120 milhões para 2022, o Inter quase atingiu a cota com a negociação de Yuri Alberto ao Zenit, da Rússia, que gerará cerca de R$ 112 mi aos cofres colorados. A receita, no meio do ano, poderá ser completada até mesmo por atletas que não estão mais no clube neste momento.
“Desde quarta-feira, quando anunciamos aqui a ida do atleta para exames médicos e complementação de documentação, fatos importantes aconteceram e reabriram o processo de negociação. A iniciar pelo interesse do clube russo de contar com o Yuri Alberto de forma imediata. Nesse aspecto, o Inter conclui, na data de hoje, a venda do atleta com um percentual de 25% a mais do que tínhamos acertado na quarta-feira e com isso liberamos o Yuri para apresentação imediata ao clube russo. É a maior negociação da história do Inter”, confirmou o presidente Alessandro Barcellos.
Emprestado ao Celta de Vigo, de Eduardo Coudet, o meia-atacante Thiago Galhardo (foto) pode render 1 milhão de euros (R$ 6 milhões) se o time espanhol fazer valer a cláusula de direito de compra. No entanto, o jogador ainda não fez sequer um gol no novo clube.
Ainda há os casos do lateral-esquerdo Leonardo Borges e o atacante João Peglow, ambos emprestados ao Porto até o meio do ano e com, respectivamente, direitos de compra nos valores de 4 milhões de euros (R$ 24 milhões) e 6 milhões de euros (R$ 36 milhões). No cenário mais otimista possível, o Inter poderia gerar caixa de R$ 66 milhões com vendas de atletas que nem estão no plantel no momento.
No final de semana, através do jornalista Jorge Nicola, surgiu a informação de que o Damac FC, da Árabia Saudita, teria oferecido R$ 8 milhões para levar o volante Rodrigo Dourado. Os valores, em um primeiro momento, não empolgaram no Beira-Rio.