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Clima de revanche? Entenda como os atletas do Inter pensam os Gre-Nais da Libertadores

O assunto Gre-Nal dominou as entrevistas no Inter após a vitória de 1×0 sobre o Tolima, que colocou o colorado na fase de grupos da Libertadores para realizar, de forma inédita, dois Gre-Nais na competição continental. O América de Cali e a Universidad Católica também estão na chave.

O primeiro dos dois clássicos será na Arena, no dia 12 de março, na segunda rodada. Selecionamos abaixo o que quatro jogadores do Inter falaram sobre os Gre-Nais históricos que virão pela frente:

Bruno Fuchs: “A gente ainda não está pensando no Gre-Nal. Temos o Caxias agora na abertura do returno do Gauchão, que queremos buscar. O Caxias mostrou ser um time forte. Depois tem o 1° jogo em casa contra a Católica. Aí sim vamos pensar em Gre-Nal. É um jogo atípico, diferente, vai parar o estado. Primeira vez em Libertadores. Mas primeiro é o Caxias”.

Edenilson: “Momento histórico pra cidade. Um dos maiores clássicos do mundo. Não tem sentimento de revanche, mas já ficamos de fora da final do 1° turno do Gauchão e agora vamos ter que correr atrás pra conquistar. A gente teve uma prévia do que pode ser o jogo. Jogamos bem no Gre-Nal mesmo com um a menos, tivemos chances, não concluímos e fomos punidos no finalzinho. É melhorar e antes enfrentar os jogos que temos pela frente”.

Marcos Guilherme: “Mesmo quem não joga aqui sabe da importância que tem o Gre-Nal. Um dos maiores do mundo. A cidade para, o Brasil para. Temos um tempinho ainda. Sobre a derrota que tivemos pra eles, com certeza doeu. Foi a única derrota do ano e tiramos lições disso. Não queremos voltar a perder. Nos doeu e não queremos mais ter esse sentimento”.

Marcelo Lomba: “Todo Gre-Nal é especial. O importante é o momento que a gente vem vivendo, a gente vem crescendo. Jogando jogos decisivos. Vamos lá. Nos preparar bem para os jogos do Gauchão e também pra Libertadores”.

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