
De olho nas eleições presidenciais do Grêmio, que tem Odorico Roman e Paulo Caleffi como principais postulantes, o comentarista da Rádio Gaúcha, Cesar Cidade Dias, tratou de planejamento de futebol e investimentos em elenco em nova coluna no portal GZH. Olhando para o vizinho, ele avaliou que a contratação do Inter em Rafael Borré, em 2024, é um exemplo claro do que o Tricolor nunca mais deve tentar fazer.
“Depois de torrar gerações de jovens talentos, as novas gestões do clube precisam lutar contra os erros absurdos cometidos na compra de jogadores e que hoje atrapalham muito a realidade do Grêmio. O atacante Borré, do Inter, por exemplo, é destes casos que devem ser estudados para não se correr nenhum risco de repetir. Um jogador com bons números, mas longe de um protagonismo capaz de virar uma estrela no Brasil”, iniciou Cesar.
“Um contrato longo que, somados todos os custos do Inter ao longo do negócio, ultrapassa os R$ 100 milhões. Acreditar em jogadores assim e despender fortunas não é um caminho capaz de gerar algo positivo e esse exemplo o Grêmio precisa aprender. Borré nunca foi, e nunca será, um grande protagonista e não pode receber como se fosse”, acrescentou.
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A crítica ao Grêmio
Nesta mesma linha, Cidade Dias entende que o Grêmio errou quando recentemente renovou com Braithwaite pelos valores que foram divulgados, o que aproxima o clube do que o rival tem feito no caso de Borré.
“Jogadores coadjuvantes não podem receber salários de protagonistas. Desse mal o Grêmio ja sofreu. Hoje é o Inter que paga um preço caro por isso. Vivendo e aprendendo. A lógica é essa, e Borré é um exemplo claro que precisa nos ensinar”, acrescentou.
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