O presidente Alberto Guerra e o coordenador técnico Luiz Felipe Scolari, o Felipão, representaram o Grêmio em reunião com a comissão de arbitragem da CBF durante esta quinta-feira no Rio de Janeiro. O clube levou suas demandas, apresentou algumas sugestões e questionou uma série de lances polêmicos recentes de suas partidas. Os lances questionados pelo tricolor:
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- Grêmio x Flamengo (Brasileiro) – Pênalti claro para o Grêmio. Não marcado.
- Gre-Nal (Brasileiro) – Pênalti claro para o Grêmio. Não marcado.
- Vitória x Grêmio (Brasileiro) – Agressão para expulsão em Villasanti. Nem chamado pelo VAR.
- Grêmio x Santos (Brasileiro) – Falta violenta em Dodi para expulsão. Lance não revisado.
- Grêmio x Santos (Brasileiro) – Pênalti para o Grêmio. Não marcado.
- São Paulo x Grêmio (Brasileiro) – Cotovelada em Dodi para expulsão. Lance nem revisado.
- São Paulo x Grêmio (Brasileiro) – Falta em Jemerson antes do lance de pênalti. Não marcada.
- Grêmio x CSA (Copa do Brasil) – Gol anulado de Aravena.
De todas as demandas, a CBF só concordou com o Grêmio admitindo erros em dois lances: o pênalti não dado em Aravena no Gre-Nal e o gol anulado recentemente contra o CSA. A entidade, por outro lado, viu acerto na não marcação de pênalti de Gerson no jogo do Flamengo e na não marcação de falta de Arboleda em Jemerson antes do pênalti para o São Paulo. Os demais lances dividiram opiniões e foram considerados interpretativos. As informações são do site GZH.
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A reunião do Grêmio na CBF
Além dos dirigentes do Grêmio, estiveram na reunião o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Luciano Hocsman, e os integrantes da Comissão da CBF, liderados pelo presidente Rodrigo Cintra. As informações foram dadas pelo site oficial gremista.
De acordo com o Grêmio, “o presidente Alberto Guerra e o coordenador técnico Luiz Felipe Scolari apresentaram uma visão sobre os equívocos cometidos pela arbitragem contra o Grêmio em partidas válidas por competições nacionais deste ano. Além disso, foram feitas sugestões para qualificar a arbitragem nacional, com implementação de novas tecnologias, mais modernas, em apoio ao VAR, bem como a necessidade de padronização dos critérios utilizados pelos árbitros, o que poderia acontecer por meio da criação de uma escola nacional de arbitragem”.
