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Diogo Olivier resume caso do papel picado em Inter x Flamengo: “Mico para a história”

Jornalista do Grupo RBS deu suas impressões sobre o caso em nova coluna

Em coluna cujo título é “O mico para a história do Inter, no portal GZH, o jornalista e comentarista do Grupo RBS, Diogo Olivier, deu suas impressões finais do polêmico caso do papel picado atirado no gramado do Beira-Rio momentos antes da partida contra o Flamengo. O episódio atrasou o início do jogo de volta pelas oitavas da Conmebol Libertadores em cerca de 20 minutos e gerou uma investigação interna no clube.

“Então o Inter errou o tipo de papel picado, prata em vez de branco. Errou a quantidade despejada. Por fim, errou o modo de lançá-lo no campo. Pensei que pedir música no Fantástico seria o máximo do meme, mas sempre pode piorar. Uma investigação foi aberta para descobrir o vilão. Será uma CPI do Papel Picado, com os “deputados” do Conselho Deliberativo? Um PrataGate? Dois já foram demitidos”, disparou Diogo, que ampliou:

Inter x Flamengo: Meneghetti e Bagé apostaram na queda colorada

“Alguém teve a ideia de fazer isso antes do jogo, matando toda a mobilização da torcida para o sonho de alguma pressão inicial, mesmo que por alguns minutos apenas. Preparados no vestiário e durante a semana para um começo mais forte, no calor do estádio, os jogadores perderam todas as ativações, físicas e mentais. O Inter foi engolido pelo Flamengo em uma das eliminações mais incontestáveis de sua história. Com o tempo, o jogo em si será esquecido. Mas ficará para a eternidade esse assustador mico da chuva de prata”.

Inter se manifesta sobre o caso

O Inter, que viu até o técnico Carlo Ancelotti se manifestar sobre o assunto em recente entrevista, soltou a seguinte nota oficial na repercussão dos fatos:

Sobre o episódio dos papéis picados, o Inter informa que projetou a ambientação de jogo para recepcionar o time e a torcida no duelo contra o Flamengo, pelas oitavas de final da Conmebol Libertadores, com ações como CO² nas laterais e atrás das goleiras, balões tubulares em áreas do estádio e bandeirões das torcidas organizadas, além do papel picado, todos devidamente previstos e liberados pelo regulamento da Conmebol. Entretanto, a ação deveria ter ocorrido em outro setor do estádio, em menor volume e sem o material prateado. Apuramos internamente que foram tomadas decisões não autorizadas pelo Clube na execução da ação. Os responsáveis foram identificados e as medidas cabíveis já foram aplicadas“, diz a nota do Inter.

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