
A decisão da coordenação da campanha de Odorico Roman é de não participar de nenhum debate à presidência do Grêmio, frustrando os planos do seu rival, Paulo Caleffi, que gostaria de fazer um confronto de ideias “cara a cara” até a votação entre os sócios no próximo dia 8. Em entrevista concedida à Rádio Pachola, Roman explicou detalhadamente as suas razões.
Alto número de pedidos
“Tu tens uma rádio aqui, um canal. E eu te pergunto. Nós tínhamos sete convites para debates. Com seis dias de campanha. Se eu aceitasse o convite de um canal, como ficariam os outros? Iam ficar satisfeitos e iam se sentir desrespeitados até, porque a gente sabe como funciona isso na imprensa e na comunicação. Então nós optamos, em primeiro lugar, por não privilegiar ninguém e ir debatendo um lugar e não debatendo outro”
Entrevistas já são debates
“Em segundo lugar, eu já dei… eu já estive em mais hoje, com essa aqui hoje, são 21 entrevistas. Apresentando os projetos, respondendo perguntas. Isso é debate, pra mim, isso é debate de ideias. Eu apresento o projeto e vocês colocam coisas e eu respondo. Então, entendemos também que o debate, da forma como se propõe esse tipo de debate, ele não seria construtivo. Pelo contrário. É um debate que exporia a instituição Grêmio”
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Experiência da eleição passada
“Nós tivemos na eleição passada um debate que eu participei e dizem que eu ganhei o debate. E, no entanto, eu pergunto, e aí? Não aconteceu nada em relação a resultado prático. Foi um debate, na minha avaliação, que deixou a desejar porque não houve discussão de ideia, houve ataques. Então nós entendemos que não participaríamos“
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