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Cadê? Renato volta a alfinetar críticos após vitória e reação no Brasileirão: “Sumiram, né?”

Técnico gremista também se tornou o recordista de jogos no comando do clube em toda a história

Após o 14° jogo seguido sem perder e a continuidade da “decolagem” no Brasileirão, o técnico gremista Renato Portaluppi se permitiu novamente desafiar os críticos em coletiva de imprensa. A alfinetada ocorreu depois da vitória de 2×1 sobre o Goiás, na Arena, nesta segunda-feira.

“Há 1 mês, eu falei que o Grêmio ia crescer, ia decolar, quando tivesse todos os jogadores à disposição, e muita gente falou besteira. E essas pessoas sumiram, né? Porque será? Cansaram de falar besteira?”, questionou.

“O nosso objetivo é ganhar, ganhar e ganhar, não importa a competição. Muita gente falava também que o Grêmio não queria nada com o Campeonato Brasileiro então… é não ter o que falar, né?”, acrescentou o comandante do Grêmio.

No Brasileirão, o Grêmio se encontra no 7° lugar com 37 pontos, com cinco a menos que o líder Atlético-MG e um jogo a menos em relação aos mineiros. Na quinta-feira, o tricolor volta a pensar na Libertadores enfrentando o Guaraní, na Arena, pela volta das oitavas.

Confira mais declarações do treinador do Grêmio nesta segunda:

“Estou muito feliz por quebrar mais essa marca, mais um recorde que eu ajudo a quebrar aqui no Grêmio, de 384 jogos. Fico feliz por ter superado grandes treinadores como o Foguinho e o Felipão. Se, um dia, o Felipão quiser voltar para o Grêmio, ele vai me superar”
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“É aquilo que eu falo, o Grêmio está em três competições, eu preciso de todo mundo. O Maicon voltou muito bem, e quem estava jogando, estava muito bem”
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“Qualquer atacante gosta de jogar com ele. Infelizmente, não peguei um Jean na minha época. Mas, pelo menos, estou pegando um Jean como treinador. É importante o crescimento dele não só dentro do campo, mas profissionalmente. É uma coisa que a gente cobrava bastante dele dentro do clube”
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“Tenho falado com ele quase que diariamente. É um jogador que pode ser vendido para a Europa, que pode chegar na Seleção Brasileira. Depende dele. Ele começou a escutar, amadureceu bastante nos últimos dois, três meses. Isso que é importante, até porque quem tem a ganhar é o clube e o próprio Jean”
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“Eu tive que sair de casa fugindo da janela do meu pai para poder vir para Porto Alegre. Era meu sonho ser jogador para poder ajudar minha família, lá atrás. Infelizmente, no primeiro ano de Grêmio, em 1981, perdi meu pai. Depois, em 2010, perdi minha mãe. Tenho sempre a força de todas as pessoas aqui dentro do clube, da torcida, da minha mulher e da minha filha”
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“Sei que lá de cima eles estão me olhando, rezando por mim. E eu aqui, embaixo, procuro dar sequência no trabalho para deixar meus pais, mesmo lá no céu, orgulhosos. Não só eles, mas toda a minha família”
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“Vamos conversar com ele (Kannemann) amanhã e ver como ele se encontra. Dependendo da conversa, vamos ver se ele tem condição de jogar na quinta-feira ou não”
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“Nosso objetivo é ganhar, ganhar e ganhar. Não importa a competição. Muita gente falava que o Grêmio não queria nada com o Campeonato Brasileiro. É não ter o que falar, mas fazer o quê?”

 

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