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Bolzan não perde esperanças em Robinho e diz que preferia São Paulo do que Flamengo: “Nos devem uma”

Presidente gremista participou do programa Cadeira Cativa, da UlbraTV, nesta quinta-feira

Em entrevista concedida nesta quinta-feira ao programa Cadeira Cativa, do jornalista Luiz Carlos Reche, na UlbraTV, o presidente gremista Romildo Bolzan Jr voltou a falar sobre a situação do criticado meia Robinho, que segue respaldado pela direção para mostrar evolução no clube.

O mandatário fez esclarecimentos sobre o contrato do atleta e depositou esperanças em melhores atuações do jogador, que neste momento tem estado fora do time:

“Eu tenho uma expectativa grande em cima dele. Acho que vai se recuperar e ser importante para o Grêmio. Eu acompanhei ele no Coritiba, no Palmeiras e Cruzeiro. Sempre teve bons desempenhos nos times e sempre foi campeão. Ninguém desaprende”, disse, antes de acrescentar:

“O contrato dele é uma situação bem específica e não tem quase nada haver com a situação do Thiago. Renova automaticamente com outras situações e condições bem diferentes”.

O recente afastamento do meia foi para condicionar melhor a parte física, ainda sem data oficial de retorno. A renovação contratual com o Grêmio depende de um número de partidas de Robinho em campo – entenda a situação aqui.

Copa do Brasil

Nos dias 23 e 30 de dezembro, o Grêmio encara o São Paulo na semifinal da Copa do Brasil e era este mesmo o rival preferido por Bolzan na comparação com o Flamengo. Nesta entrevista, o presidente lembrou o recente empate em 0x0 no Morumbi pelo Brasileirão e as reclamações de arbitragem na partida:

“Eu achava o Flamengo mais difícil do que o São Paulo. Embora o São Paulo esteja em uma fase enorme e boa. O São Paulo nos deve uma, a recente. Aquilo foi um assalto”, declarou o mandatário, antes de resumir como ficou a situação com a CBF:

“Nós fomos lá. Protestamos e tal. Depois tivemos boas arbitragens. Não ganhamos ou perdemos pela arbitragem. Mas tem coisas que não se explica. Fizemos um pacto de silêncio depois que analisamos o VAR. Nos pediram isso e cumprimos. Mas um dia se escreve as memórias. Aquilo foi uma das coisas mais tristes do Campeonato Brasileiro”, encerrou.

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