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Bolzan abre o jogo sobre Borré, admite situação desconfortável e coloca prazo final: “O Grêmio se organiza”

Presidente gremista admitiu um certo desconforto com a demora da resposta do jogador

Em entrevista concedida à Rádio Bandeirantes durante esta terça-feira, o presidente gremista Romildo Bolzan Jr admitiu estar desconfortável com a demora da resposta definitiva de Rafael Borré sobre o pré-contrato proposto pelo clube. O Grêmio diz já ter “acordo verbal”, mas espera ansiosamente a assinatura do atleta.

Nos últimos dias, a informação da imprensa da Argentina de que o técnico do River Plate, Marcelo Gallardo, teria tentado demover Borré da ideia de assinar com o Grêmio gerou preocupação. Bolzan diz que o prazo final gremista de espera é até esta quarta-feira:

“O Borré nós estamos avaliando a situação da demora da assinatura e vamos ver o que vai acontecer entre hoje e amanhã, ninguém pode viver indefinidamente, o Grêmio se organiza”, disse o presidente, antes de aumentar:

“O Grêmio não pode ficar com uma indefinição, temos o aceite verbal, mas, não formalizando ainda, não fica confortável. Essa situação tem que se resolver entre hoje e amanhã”, completou.

Os números oferecidos pelo Grêmio são altos levando em consideração o futebol sul-americano: aproximadamente R$ 11 milhões de salário por ano, com luvas de 6 milhões de dólares e cinco temporadas de contrato.

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