Antes de Zago: o treinador que estava “quase contratado” para reconstruir o Inter

Após receber o time de forma inédita na Série B do futebol brasileiro, a gestão do presidente Marcelo Medeiros no comando do Inter tinha uma primeira missão: escolher o treinador já em janeiro de 2017 que iniciaria o processo de reconstrução do clube no árduo ano de segunda divisão.

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Antônio Carlos Zago foi o escolhido, mas, antes, o clube esteve acertado com Eduardo Baptista, que havia feito um bom 2016 na Ponte Preta. A revelação foi feita pelo vice-presidente do clube, Alexandre Chaves Barcellos, em entrevista ao jornalista Fabiano Baldasso.

“Em 2017 nós tivemos muitas dificuldades em encontrar um treinador. O que acontecia é que a maioria dos grandes nomes não queria trabalhar na Série B. Agora não tem razão não falar. E o Zago, que veio, sabia disso. Ele não era a primeira opção. Nós estávamos com o Eduardo Baptista quase contratado. Isso acabou não dando certo”, revelou.

Baptista, na ocasião, acabou se acertando com o Palmeiras, onde durou apenas até maio. Atualmente, ele treina o CSA, que caiu da A para a B em 2019.

“Depois trouxemos o Guto a partir da quarta rodada da Série B. Fez um trabalho satisfatório, chegamos perto do objetivo, mas na reta final sentimos uma necessidade de uma mudança para terminar devolvendo o Inter à elite. Era a primeira missão”, relembrou Barcellos sobre o trabalho de Guto Ferreira em 2017.

Após Guto, o Inter ainda teve Odair Hellmann e Zé Ricardo até chegar em Eduardo Coudet, que assumiu em janeiro de 2020.

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