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Ainda magoado com Felipão, Marcelinho Paraíba sonha em dirigir o Grêmio e elogia: “Torcida maravilhosa”

Atacante está aposentado do futebol profissional e agora deseja se tornar treinador

Aos 45 anos de idade, Marcelinho Paraíba enfim pendurou as chuteiras atuando no Perilima-PB e já mira uma nova história dentro do futebol. Quer ser treinador, e coloca o Grêmio, no futuro, como potencial alvo. No tricolor, o ex-atacante se destacou no título da Copa do Brasil de 2001.

À Rádio Bandeirantes neste final de semana, Paraíba relembrou períodos marcantes da carreira, e não escondeu a mágoa com Luiz Felipe Scolari, o Felipão, por não ter ido à Copa do Mundo de 2002 na Ásia.

“Sonho de qualquer atleta é jogar na Seleção Brasileira. Joguei 7 partidas pelas Eliminatórias. Aquele gol que marquei no Olímpico contra o Paraguai também foi importante na minha carreira”, disse, antes de acrescentar:

“Infelizmente, fiquei fora da Copa de 2002. Felipão prometeu que ia me convocar para o Mundial. Não só eu. O Alex também. Até hoje, eu sinto muito ter ficado de fora. Estava vivendo o melhor momento da minha carreira”.

Muito carinho pelo Grêmio

Sobre o Grêmio, as lembranças são as melhores possíveis:

“Sempre acompanho o Grêmio quando posso. No futuro, tenho sim o desejo de treinar o Grêmio. Quero me preparar muito bem para isso”, disse.

Antes de ir para o Hertha Berlin, da Alemanha, ele relembra que, em 2001, na decisão contra o Corinthians, fez uma das melhores partidas da vida.

“A decisão contra o Corinthians em 2001 que nos deu o tetracampeonato da Copa do Brasil foi uma das melhores partidas que joguei na minha vida. Torcida do Grêmio é maravilhosa. Me acolheu com carinho quando cheguei para substituir o Ronaldinho Gaúcho. Tenho recordações especiais do torcedor gremista”, encerrou.

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