Mesmo em Brasília com o Juventude para os dois jogos desta semana pelo Brasileirão – Atlético-MG nesta terça e São Paulo no domingo -, o técnico Roger Machado segue sendo o favorito para assumir o Inter, que busca um treinador desde a demissão de Eduardo Coudet na noite da última quarta-feira. A informação do portal GZH é de que a direção colorada, inclusive, “entrevistou” Roger em reunião no último domingo e gostou do que ouviu.
A conversa, claro, tratou de temas vinculados ao futebol e montagem de equipe, além de aspectos táticos e fundamentais para o jogo. Roger, aliás, teria pedido a autorização para a direção do Juventude para participar desta reunião com representantes do Inter.
Assim como o Juventude, o Inter também joga na terça-feira e visita o Rosario Central, na Argentina, a partir das 21h30, pela ida do playoff da Sul-Americana. O técnico do sub-20, Pablo Fernandez, vai permanecer como interino e estará na casamata colorada pelo segundo jogo seguido. Depois, já na quarta, há a expectativa pelo anúncio oficial de Roger. No sábado, o colorado visita o Botafogo pelo Brasileirão.
Roger já declarou que treinaria o Inter
Uma das resistências internas que Roger sofre no Inter e também na torcida colorada é o seu vitorioso passado no Grêmio, onde também teve duas oportunidades recentes como treinador. Mas, em 2020, em uma entrevista a comunicadores do Grupo RBS, deixou claro que trabalharia no Beira-Rio sem problema algum.
“Tranquilamente. Não tenho o porquê de não pensar num grande clube como o Internacional. Até porque, desde quando eu era jogador, a relação de respeito e carinho que eu sou abordado na rua, pelos colorados, sempre me chamou atenção. Hoje menos, em função da pandemia e das máscaras, mas, passeando com meus cachorros no meu condomínio, por exemplo, alguém me passou e fez essa pergunta. A minha formação como treinador é para trabalhar nos grandes clubes”, disse Roger, na ocasião.
LEIA MAIS:
- Barcellos desconversa sobre técnico e pressiona jogadores do Inter: “Não mandam”
- Técnico do Juventude cita “cenário caótico” da arbitragem e responde se tem chances de treinar o Inter