Grêmio

A mensagem que o presidente do Grêmio mandou para a CBF durante o Gre-Nal

Alberto Guerra mostrou revolta contra a arbitragem de Marcelo de Lima Henrique

A vitória de 3×2 sobre o maior rival Inter, no Beira-Rio, pelo Brasileirão, não fez o Grêmio aliviar em nada nas críticas à arbitragem de Marcelo de Lima Henrique. Depois do confronto vencido neste domingo, o presidente gremista Alberto Guerra fez um pronunciamento e revelou até a mensagem que mandou durante o clássico para Rodrigo Cintra, atual chefe da comissão de arbitragem da CBF.

“Infelizmente, tenho que falar de arbitragem após uma brilhante vitória do Grêmio. Fazia tempo que eu não via o que aconteceu aqui. Vou repetir para vocês o que falei para o Rodrigo Cintra, chefe da comissão de arbitragem: ‘Fazia tempo que eu não vi um time ser tão operado’. Mesmo assim, por sorte, conseguimos superar essas adversidades para vencer. Foram várias situações. Não sei o que está acontecendo. Novamente, o Grêmio foi prejudicado. No primeiro turno, deixamos dois pontos no Gre-Nal por situação de pênalti muito maior do que os de hoje”, disparou Guerra.

O presidente do Grêmio revelou até ter brincado pós-jogo com o técnico Mano Menezes, dizendo que este Gre-Nal no Beira-Rio lembrou a Batalha dos Aflitos de 2005 diante do Náutico, na Série B, quando o time venceu e subiu com 7 em campo e dois pênaltis superados.

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“Foi quase uma Batalha dos Aflitos de novo, uma coisa de louco. A gente espera que as coisas melhorem e que a gente tenha um grande produto para vendermos. Esse é o maior clássico do Brasil, mas o que vimos hoje foi um absurdo. No primeiro turno, já era para ter sido vitória contra eles. Eu precisava vir aqui falar isso em nome da nossa imensa torcida”, acrescentou o mandatário.

Técnico do Grêmio ironiza a arbitragem

Feliz pela vitória e em clima mais leve depois do término do jogo, Mano Menezes também fez críticas à arbitragem, mas usou de bom humor para ironizar:

“Eu só fiquei com medo no final que o árbitro marcasse mais um pênalti. Por isso eu mandei todo mundo sair rápido. Saímos rapidinho para não ter mais pênalti. A expulsão do Arthur ok, o último pênalti foi. Mas o primeiro o jogador dobra as pernas. ‘Ah, mas toca nele’. Sim, na câmera lenta tudo toca. E vocês lembram do Gre-Nal do primeiro turno. Eu ainda não era o treinador, mas assisti. E os pênaltis de hoje foram muito menos do que aquele não dado. Vejam como isso interfere na vida inclusive dos profissionais envolvidos”, afirmou.

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