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A justificativa do presidente do Grêmio para o voto contra a mudança na regra para treinadores no Brasileirão

Romildo Bolzan Jr explicou o seu posicionamento no recente pleito proposto pela CBF

Em votação apertada entre os clubes, que acabou com placar de 11 a 9, a CBF aprovou a mudança nas regras para a troca de treinadores no Brasileirão. A partir da nova edição, um clube poderá realizar somente uma demissão e ter dois técnicos diferentes, enquanto os comandantes poderão dirigir apenas dois times distintos no máximo – caso uma equipe demita pela segunda vez, precisará ser dirigida por um profissional da casa.

O Grêmio, por meio do presidente Romildo Bolzan Jr, votou contra a mudança e se explicou à reportagem de GZH.

“Entendo ser esta uma questão não regulatória, mas corporativa e de clara interferência na soberania dos clubes em suas gestões. Nenhum impacto para a gente, mas depende dos clubes. Talvez possa surgir alternativas rescisórias caso um clube despeça dois treinadores durante o Campeonato Brasileiro”, colocou o dirigente.

Curiosamente, o Grêmio é o time que menos vem contribuindo para a conhecida “dança das cadeiras” entre os treinadores brasileiros. Isto porque vem mantendo o técnico Renato Portaluppi há cinco anos, desde setembro de 2016.

Os votos:

CONTRA A LIMITAÇÃO

  • Athletico
  • Atlético-GO
  • Bahia
  • Ceará
  • Cuiabá
  • Grêmio
  • Flamengo
  • Fortaleza
  • Juventude

A FAVOR

  • Atlético-MG
  • América-MG
  • Bragantino
  • Chapecoense
  • Corinthians
  • Fluminense
  • Internacional
  • Palmeiras
  • São Paulo
  • Santos
  • Sport

 

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