Treinador do profissional em 2002 e auxiliar-técnico por outros tantos anos, Guto voltou ao Beira-Rio para trabalhar no Inter na dura missão da Série B de 2017. E trilhou a maior parte da campanha até ser demitido faltando três rodadas para fim.
Naquele momento, o clube já estava bem perto do tão exigido acesso de volta à elite. Guto citou, em entrevista à Rádio Gre-Nal, nominalmente cinco jogadores importantes naquele processo: Pottker, Sasha, Damião, Klaus e Cuesta.
“Eu encontrei problemas, mas fui ajustando. O Sasha se sacrificou pra jogar pelo lado. O Klaus, de força, complementou o Cuesta na defesa. A entrada no Damião nos ajudou muito também”.
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“A Série B tem uma marcação muito forte. Você precisa de um jogador de força, de retensão de bola e esse cara no time era o Pottker. No esquema que a gente jogava, não tinha uma posição que o Nico se encaixasse”, acrescentou.
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A campanha colorada naquela competição terminou com Odair Hellmann, que foi efetivado na virada do ano e ficou até o segundo semestre de 2019. Guto, depois de subir o Sport no ano passado e ser demitido após cair na Copa do Brasil desse ano, assumiu o Ceará antes da pandemia de coronavírus.
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