Em sua primeira coletiva de imprensa em 2020, o técnico Renato Gaúcho garantiu várias vezes em frente aos jornalistas que não há nenhuma crise no Grêmio. Ele amenizou a onda de demissões de funcionários, a irritação de Kannemann justamente pelas saídas e a recente nota oficial da assessoria de Jean Pyerre, ainda lesionado.
“Está tudo bem, antes mesmo da minha chegada. Agora melhor ainda. Está tudo 100% no Grêmio. O presidente estava me informando das decisões que o clube estava tomando. Eu sou empregado do clube, não tenho que entrar no assunto. Mas é normal. Nas empresas de vocês (jornalistas) não tem trocas e saídas toda hora? Nem por isso os chefes precisam explicar as razões”, considerou, antes de falar de Kannemann e Jean Pyerre.
“Está tudo no controle, é a maneira dele. O Kannemann é nosso pitbull, dentro e fora de campo. Ele interpretou de forma errada as decisões. Achou que era uma coisa e não era. Já conversei com ele, está tudo certo (…) quanto à nota do Jean, não quero entrar nisso. Conversei com o grupo e com ele, vou dar alguns conselhos para ele. Pode ter certeza que, em breve, ele estará treinando. É importante, já nos ajudou e continuará”, comentou o treinador.
Grêmio ainda convive com indefinição de Renato e diz ter informação sobre o destino de Vojvoda
Interesse em Thiago Neves
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Nesta terça-feira, o meia Thiago Neves obteve um acordo parcial na Justiça e ficou livre no Cruzeiro, pronto para assinar com outro clube. E Renato, seu ex-comandante no Fluminense, fez elogios:
“Tive o prazer de trabalhar com ele no Fluminense. É alguém que admiro como jogador e pessoa. Pode se encaixar em qualquer grande clube. Se procurar no Brasil, se conta na mão quantos jogadores atuam naquela função”, avaliou.
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Já em 2020, o Grêmio anunciou Vanderlei, Victor Ferraz, Orejuela, Caio Henrique e Lucas Silva. A função de meia-armador segue sendo buscada, tendo em vista as saídas de Luan, Diego Tardelli e a lesão de Jean Pyerre.
