
Dada a boa campanha no Brasileirão de 2012, que levou o Grêmio à Libertadores do ano seguinte, Vanderlei Luxemburgo chegou a ter o seu nome cantado nas arquibancadas do Olímpico pedindo pela permanência. E ele ficou para a temporada seguinte, mas não por muito tempo.
Em entrevista concedida à Rádio Bandeirantes nesta sexta-feira, ele deu detalhes da demissão em 2013 e relembrou que a troca entre presidentes, de Paulo Odone para Fábio Koff, tirou o respaldo no trabalho.
“Na minha saída em 2013, eu sabia que não era o técnico do presidente Fabio Koff. Um dia ele mandou um recado para eu não escalar um determinado jogador. Pedi para que ele mandasse por escrito, para me eximir da responsabilidade. Foi toda uma situação criada para que eu saísse”, lamentou.
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Luxa, por outro lado, acredita que parte do sucesso atual do clube seja por conta do trabalho iniciado lá atrás:
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“Os adversários hoje tem respeito pelo Grêmio. Foi muito legal trabalhar lá, com o Paulo Odone e com o Fábio Koff. Ali começou todo o trabalho, que resultou nos títulos que o Grêmio conquistou. Fico feliz em ter participado disto”, finalizou.
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