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Roger faz trabalho “horroroso” no Inter e não é criticado como Renato era, diz repórter

Cristiano Munari fez contundentes críticas ao trabalho do técnico Roger Machado

O jornalista e reportagem de GZH e jornal Zero Hora, Cristiano Munari, soltou o verbo sobre o trabalho de Roger Machado no Inter, que desceu para a zona do rebaixamento, no 17° lugar do Brasileirão, depois da derrota de 2×0 para o Atlético-MG fora de casa. Segundo ele, o colorado ainda não conseguiu fazer cinco boas partidas desde a conquista do Gauchão deste ano.

Munari ainda criticou a diferença de tratamento e de críticas da imprensa na comparação entre o trabalho de Renato Portaluppi em 2024 no Grêmio e o de Roger atualmente no Inter:

“Eu quero começar a cobrar o Inter. A gente precisa cobrar. Eu sei que o Roger é legal, que um monte de gente (da imprensa) é amigo dele desde os tempos de jogador, que ele é simpático, boa praça, que tem boas posições e defende boas bandeiras, tudo bem, só que o Roger é treinador de futebol e o time dele não joga nada”, disparou Munari, na programação de GZH.

“Ah, mas o time dele foi campeão gaúcho e está na classificado na Libertadores. Ok, mas vamos voltar um ano. O Grêmio fez o mesmo e era pau e pau no Renato. E por que sempre tem um escudo para defender o Roger? O trabalho é horroroso. O Inter não tem cinco bons jogos desde o Gauchão e está fazendo a sua pior campanha na era de pontos corridos. É um trabalho horroroso, que tem que ser mais cobrado”, acrescentou o mesmo jornalista.

Roger faz trabalho "horroroso" no Inter e não é criticado como Renato era, diz repórter
Roger Machado criticado por Munari – Foto: Montagem com imagens de divulgação/reprodução

O que diz Roger sobre o momento do Inter

Admitindo que a campanha do Inter “não é digna” na comparação com tamanho e história do clube, Roger Machado, depois da recente derrota para o Galo, buscou mostrar otimismo para a reação depois da parada do Mundial de Clubes:

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“É um peso grande, sem dúvida. Parte dos objetivos da temporada cumprimos com sucesso nas copas, mas o início ruim no Brasileirão faz com que a gente chegue nesse momento numa condição incômoda. Mas nós nos colocamos nela e tenho certeza que nós poderemos sair. Essa posição nos incomoda muito. É um início muito abaixo pelo peso e pela trajetória do Inter, mas é perfeitamente reversível na retomada do ano”, considerou.

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